quinta-feira, 7 de junho de 2012

Vogue Holandesa

As meninas de plantao que adoram moda e sempre imaginam que na Europa pode se ver nas ruas toda a elegancia e requinte dos maiores estilistas mundiais, ficam super decepcionadas quando comecam uma viagem a esse velho continente a partir da Holanda.
Talvez nem tanto decepcionada se visitar somente Amsterdam por se tratar de uma cidade cosmopolita e muito turistica, mas se visitar as outras cidades do interior ...,e de ficar de boca aberta com o mal gosto das holandesas..
Claro que eu estou aqui falando de uma maneira geral, existem mulheres elegantes e chiquerrimas na terra da rainha Beatrix(alias a familia real e um bom exemplo disso), mas na grande maioria , elas sao tao praticas, que escorregam feio no figurino.Eh muito comum vermos brasileiras que moram/visitam a Holanda, reclamarem das leggings que as holandesas adoramm.Realmente elas usam e abusam da praticidade das leggings, e fico pensando o porque de tanto mal gosto.

Mas , esse ano de 2012  entrou em circulacao no pais a Vogue Nederland para ajudar as holandesas nessa dificil tarefa de se vestir bem.


A edição Nº1 da Vogue holandesa chegou com um bilhete na redação da Vogue brasileira
“Uma palavra ficava se repetindo na minha cabeça: Vogue, Vogue, Vogue, Vogue!”. Foi essa a sensação que Karin Swerink teve quando recebeu uma ligação dizendo que a edição holandesa da Vogue estava prestes a ser criada e que ela seria a editora da revista. Com sua primeira edição lançada em abril na região dos Países Baixos, a revista já era o talk of town durante a semana de moda de Paris. Por aqui, chegou à mesa de Daniela Falcão, diretora de redação da Vogue brasileira, acompanhada de um um bilhete assinado por Swerink.
Ymre Stiekema, Romee Strijd, Josefien Rodermans, Svea Kloosterhof, Anne Verhallen, Rianne van Rompaey, Imaan Hammam... O editorial de capa reúne um grupo de modelos holandesas
“Nossa intenção é que a Vogue holandesa seja uma celebração visual e literária do glorioso business internacional que é a moda”, escreveu Swerink em sua primeira carta da editora. Ao folhear a revista, é possível notar que grande parte dessa celebração foi feita em torno do talento holandês, que aparece com destaque no conteúdo (vide a matéria sobre o duo de fotógrafos Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin), nas entrelinhas (como na matéria sobre a Rodarte, que teve Van Gogh como inspiração de uma coleção) e nas letras miúdas que compõem os créditos (no mix de modelos, há a jovem Bette Franke e a madura Hannelore Knuts). Mas há talento de fora, é claro. Alek Wek, por exemplo, ganhou um editorial inteiro.
Alek Wek ganhou um editorial para chamar de seu, com peças em denim fotografadas por Paul Bellaart
As modelos holandesas são um capítulo à parte. A revista apresenta uma retrospectica das grandes mulheres fotografadas pela Vogue e que carregam o País no passaporte. No mix, um clique de 2010 com a top Lara Stone e outro de 1965, com a icônica Wilhelmina Cooper (que, atualmente, dá nome a uma agência de modelos baseada em Amsterdã).
Modelos holandesas na Vogue: uma retrospectiva relembra grandes nomes, como Lara Stone e Whilhemina Cooper
Para terminar o passeio, vale traduzir os depoimentos de editoras de todo o mundo completando a frase “Vogue é…”. O de Daniela Falcão? “Um passaporte que dá acesso ao mundo do estilo, diversão, inteligência e sonhos. Vogue tem a capacidade de despertar desejos que não sabíamos que tínhamos.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário