As meninas de plantao que adoram moda e sempre imaginam que na Europa pode se ver nas ruas toda a elegancia e requinte dos maiores estilistas mundiais, ficam super decepcionadas quando comecam uma viagem a esse velho continente a partir da Holanda.
Talvez nem tanto decepcionada se visitar somente Amsterdam por se tratar de uma cidade cosmopolita e muito turistica, mas se visitar as outras cidades do interior ...,e de ficar de boca aberta com o mal gosto das holandesas..
Claro que eu estou aqui falando de uma maneira geral, existem mulheres elegantes e chiquerrimas na terra da rainha Beatrix(alias a familia real e um bom exemplo disso), mas na grande maioria , elas sao tao praticas, que escorregam feio no figurino.Eh muito comum vermos brasileiras que moram/visitam a Holanda, reclamarem das leggings que as holandesas adoramm.Realmente elas usam e abusam da praticidade das leggings, e fico pensando o porque de tanto mal gosto.
Mas , esse ano de 2012 entrou em circulacao no pais a Vogue Nederland para ajudar as holandesas nessa dificil tarefa de se vestir bem.
“Uma palavra ficava se repetindo na minha cabeça: Vogue, Vogue, Vogue, Vogue!”. Foi essa a sensação que Karin Swerink teve quando recebeu uma ligação dizendo que a edição holandesa da Vogue estava prestes a ser criada e que ela seria a editora da revista. Com sua primeira edição lançada em abril na região dos Países Baixos, a revista já era o talk of town durante a semana de moda de Paris. Por aqui, chegou à mesa de Daniela Falcão, diretora de redação da Vogue brasileira, acompanhada de um um bilhete assinado por Swerink.
“Nossa intenção é que a Vogue holandesa seja uma celebração visual e literária do glorioso business internacional que é a moda”, escreveu Swerink em sua primeira carta da editora. Ao folhear a revista, é possível notar que grande parte dessa celebração foi feita em torno do talento holandês, que aparece com destaque no conteúdo (vide a matéria sobre o duo de fotógrafos Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin), nas entrelinhas (como na matéria sobre a Rodarte, que teve Van Gogh como inspiração de uma coleção) e nas letras miúdas que compõem os créditos (no mix de modelos, há a jovem Bette Franke e a madura Hannelore Knuts). Mas há talento de fora, é claro. Alek Wek, por exemplo, ganhou um editorial inteiro.
As modelos holandesas são um capítulo à parte. A revista apresenta uma retrospectica das grandes mulheres fotografadas pela Vogue e que carregam o País no passaporte. No mix, um clique de 2010 com a top Lara Stone e outro de 1965, com a icônica Wilhelmina Cooper (que, atualmente, dá nome a uma agência de modelos baseada em Amsterdã).
Para terminar o passeio, vale traduzir os depoimentos de editoras de todo o mundo completando a frase “Vogue é…”. O de Daniela Falcão? “Um passaporte que dá acesso ao mundo do estilo, diversão, inteligência e sonhos. Vogue tem a capacidade de despertar desejos que não sabíamos que tínhamos.”
Talvez nem tanto decepcionada se visitar somente Amsterdam por se tratar de uma cidade cosmopolita e muito turistica, mas se visitar as outras cidades do interior ...,e de ficar de boca aberta com o mal gosto das holandesas..
Claro que eu estou aqui falando de uma maneira geral, existem mulheres elegantes e chiquerrimas na terra da rainha Beatrix(alias a familia real e um bom exemplo disso), mas na grande maioria , elas sao tao praticas, que escorregam feio no figurino.Eh muito comum vermos brasileiras que moram/visitam a Holanda, reclamarem das leggings que as holandesas adoramm.Realmente elas usam e abusam da praticidade das leggings, e fico pensando o porque de tanto mal gosto.
Mas , esse ano de 2012 entrou em circulacao no pais a Vogue Nederland para ajudar as holandesas nessa dificil tarefa de se vestir bem.

Ymre Stiekema, Romee Strijd, Josefien Rodermans, Svea Kloosterhof, Anne Verhallen, Rianne van Rompaey, Imaan Hammam... O editorial de capa reúne um grupo de modelos holandesas

Modelos holandesas na Vogue: uma retrospectiva relembra grandes nomes, como Lara Stone e Whilhemina Cooper
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